OS MISTÉRIOS DA MIGRAÇÃO HUMANA
Há muito se estuda sobre as teorias da migração humana no planeta, com estudos muito sólidos quanto a origem ter sido iniciada na África e de ter se espalhado pelo resto do globo. Na maioria das migrações, estas ligações entre continentes e regiões longínquas ocorriam por combinações de fatores, como por exemplo a passagem de geleiras do estreito de Bering, possibilitando a colonização dos asiáticos do continente americano e a migração dos povos polinésios no nos pontos mais longíncuos do pacífico, fazendo o ser humano chegar a praticamente todas as partes do planeta há milhares de anos (vide exemplo abaixo).
A colonização moderna (ou exploração) como todos sabem nas aulas de história só veio ocorrer no final do século XV, com a evolução das navegações e a chegada do Italiano Cristóvão Colombo as Antilhas (1492) a mando da coroa Espanhola, chegando a América do Norte. Também a descoberta do português Pedro Alvares Cabral da América do Sul(1500) e do Inglês James Cook do continente Australiano (1770), reclamando esta para a coroa Inglesa.
Mas o que muitos desconhecem são as "migrações misteriosas" de diversas civilizações e povos para regiões do globo em períodos remotos de nossa história, que vai muito além de visitas Vikings a América do Norte ou até mesmo antes dos índios. Tais fatos tem seus registros em diversas regiões do planeta e inclusive no Brasil.
Seguem alguns sub-tópicos para melhor entendermos tais migrações:
O Mistério da Pedra da Gávea:
No alto da montanha a rocha parece a face de um ancião e misteriosas inscrições completam o quadro. Seria um elo entre o presente e o
passado esquecido?
A "Pedra da Gávea" fica entre as regiões de São Conrado e da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico como um dos cartões postais mais famosos da cidade. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas portuguesas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do bairro Leblon, se assemelha também a um sarcófago egípcio. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Existe indícios da ação do homem na lapidação desta rocha. E por que não teria sido concluída?
A "Pedra da Gávea" fica entre as regiões de São Conrado e da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico como um dos cartões postais mais famosos da cidade. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas portuguesas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do bairro Leblon, se assemelha também a um sarcófago egípcio. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Existe indícios da ação do homem na lapidação desta rocha. E por que não teria sido concluída?
Há muitas inscrições e alterações na rocha que não poderiam ter sido
feitas pela natureza. Mas a origem das inscrições tem sido o maior motivo de discussões
por mais de cem anos, pois aumenta ainda mais o mistério da intervenção ter ocorrido por um povo não nativo daquela região.
Os Fenícios estiveram aqui?
Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de
um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces
esculpidas dão força a esta teoria. Alguns sinais da Pedra da Gávea chamaram a
atenção do Imperador D. Pedro I, embora existam documentos da época do
descobrimento que já faziam referência a estes sinais.
Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições:
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
Quando lidas de trás para a frente, quer dizer:
"Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal."
Quando lidas de trás para a frente, quer dizer:
"Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal."
Nota: Em 856 A.C. o Rei Fenício Badezir assumiu o lugar de seu pai no
trono real de Tyro.
Poderia ser a Pedra da Gávea o túmulo fenício de um rei que viveu a quase 3000 anos atrás? Sendo este povo situado na região do "Oriente Médio" e estando a quase 13 mil quilômetros de distância do Brasil? Como eles chegaram a uma região tão distante e remota?? Tal fato até hoje intriga todo a comunidade científica nacional e internacional.
E mais: Outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca, sugerindo que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que ainda contestem esta teoria. Mesmo com todas estas evidências e divergências, o rei Badezir continuará descansando sob a maravilhosa paisagem do Rio de Janeiro e a guardar os seus segredos por toda a eternidade.
Poderia ser a Pedra da Gávea o túmulo fenício de um rei que viveu a quase 3000 anos atrás? Sendo este povo situado na região do "Oriente Médio" e estando a quase 13 mil quilômetros de distância do Brasil? Como eles chegaram a uma região tão distante e remota?? Tal fato até hoje intriga todo a comunidade científica nacional e internacional.
E mais: Outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca, sugerindo que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que ainda contestem esta teoria. Mesmo com todas estas evidências e divergências, o rei Badezir continuará descansando sob a maravilhosa paisagem do Rio de Janeiro e a guardar os seus segredos por toda a eternidade.
Lendas: Em 1937 dois jovens pesquisadores brasileiros resolveram passar a noite na Pedra da Gávea. No meio da madrugada avistaram uma misteriosa luz verde que saía de
uma fenda. O que poderia ser aquilo? De imediato os dois foram verificar esta misteriosa luz. Ao entrarem na fenda, os exploradores se
depararam com um estranho ambiente com várias "estátuas humanas". De repente uma nova luz
muito forte fez com que ambos desmaiassem. Ao acordarem, já com dia claro, eles
desceram e trataram de contar o fato à imprensa. Um jornal da época se interessou pela
história e acertou com eles uma visita ao local de onde a tal luz verde saía. Ao
voltarem à Pedra da Gávea veio a desilusão: não conseguiram achar a tal fenda e
muito menos o ambiente onde tinham visto as estátuas humanas. Posteriormente os
dois enlouqueceram de maneira "estranha" e foram internados na colônia Juliano Moreira (Jacarepaguá),
onde viveram seus últimos dias, jurando terem vivenciado a história que contaram
para os jornais. Verdade ou ilusão?
Judeus na Argentina?
Há muitos fatos arqueológicos que indicam a presença de "Israelitas" no continente americano. Em 1587, o jesuíta Nicholas Delttsu foi enviado à América do Sul pelo
rei da Espanha, a fim de converter os índios ao Cristianismo. Na Argentina, encontrou uma tribo
com nomes hebraicos: Avraham, David, Moshê, etc. Quando lhes perguntou se eram
circuncidados, responderam: "Sim, da mesma maneira que nossos ancestrais". Na
mesma região foram encontradas facas de pedra, usadas para circuncisão e uma tábua de pedra, onde estavam gravados três
mandamentos: ‘Não roubar - Não mentir - Não matar’. Eruditos concluíram que
estes mandamentos originam-se dos Dez Mandamentos de Moisés, e existiam
centenas de anos antes dos espanhóis chegarem”.
Em 1974, na mesma área, pedras redondas foram encontradas com uma menorá
hebraica (candelabro com sete braços, símbolo de Israel antigo) sobre a pedra,
e no lado estava escrito em aramaico: Pascha (Pêssach). O aramaico é o idioma
que os israelitas falavam nos tempos bíblicos, e isso, por si só, significa
muito antigo.
Há poucos metros de distância desse local foi também encontrada uma pedra
comprida com o formato de um tijolo, contendo um entalhe de um barco [o emblema
da tribo de Zevulun é um navio] e a palavra Tziporá (o nome da esposa de
Moisés) escrito sobre a pedra. Isso significaria que eles ali chegaram de
barco? Eruditos acreditam que o desenho tenha pelo menos 3.000 anos de idade.
Mas o mistério persiste.
Africanos antes dos Ameríndios:
Luzia foi o nome que recebeu do biólogo Walter
Alves Neves o fóssil humano mais antigo encontrado nas Américas. Com cerca de
11.400 a 16.400 anos, tal fóssil reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem no continente americano.
Este
crânio de uma mulher, com idade em torno de 20 anos, foi encontrado no início dos anos
70 pela missão arqueológica franco-brasileira, chefiada pela arqueóloga francesa
Annette Laming-Emperaire no Brasil. O crânio foi achado em escavações na Lapa Vermelha,
uma gruta situada na cidade de Pedro Leopoldo, Região Metropolitana de Belo
Horizonte. Ao estudar a morfologia craniana de Luzia, Neves encontrou traços
que lembram os atuais "aborígines da Austrália" e dos negros da África. Por algum motivo, este povo africano desapareceu da costa brasileira, dando lugar aos indígenas hoje existentes nesta região. Nem mesmo os povos indígenas tem conhecimento de povos africanos em suas histórias ancestrais mais remotas.
Os Portugueses descobriram a Austrália?
Na versão oficial do descobrimento da Austrália é descrito que o navegador inglês James Cook foi o descobridor das terras
Australianas no ano de 1770, tornando esta uma colônia Inglêsa. Mas segundo
teorias mais recentes o primeiro contato europeu com o continente Australiano
teria sido efetuado por navegadores portugueses, embora não haja referências desta viagem ou arquivos históricos em Portugal. A principal evidência para
estas visitas não declaradas a Coroa foi a descoberta de dois canhões portugueses afundados ao largo da baía de Broome, na costa noroeste da Austrália. A
tipologia dessas peças de artilharia indica serem de fabricação portuguesa,
podendo ser datadas entre os anos de 1475 e 1525.
Tem sido também
sugerido que duas expedições
portuguesas realizadas nos mares da Indonésia no século XVI teriam atingido o território
australiano: a expedição de Cristóvão
de Mendonça, em busca das "ilhas
de ouro" (também outra lenda não resolvida), mas sobretudo a expedição de Gomes
de Sequeira (1525), que
supostamente teria atingido a Península de York. Para reforçar esta tese
evoca-se o estabelecimento pelos portugueses em 1516 de
um entreposto comercial em Timor,
que fica a cerca de 500 quilômetros da Austrália.
Uma série de
mapas conhecidos como Mapas de Dieppe, produzidos por
uma escola de cartografia na cidade francesa de mesmo nome entre 1536 e 1566, retratam uma terra chamada Jave La Grande que apresenta uma configuração de
costa que lembra a costa ocidental australiana, em alguns casos representando
formas vegetais e etnográficas (segue abaixo).
Também existem outras descobertas migratórias, tais como:
- A Colonização de Japoneses na região da Colombiana, no ano 1000 d.c.;
- Tribos indígenas americanas descendentes de Israelitas, confirmadas inclusive por DNA;
- Visitas de grandes" fragatas chinesas" a costa oeste americano entre 800 a 1000d.c.;
- Espanhóis e Portugueses já tinham conhecimento do continente Americano cerca de 30 anos antes de sua descoberta oficial, havendo especulações inclusive de uma "divisão" entre norte e sul para cada país;
- Pedro Álvares Cabral teria somente feito uma "formalidade" no descobrimento do Brasil, retornando somente 3 caravelas das 23 designadas. Após o descobrimento, seguiu com a sua expedição para a Índia, bombardeando, pilhando e subjugando o povo local em nome da coroa portuguesa;
- Vikings teriam visitado não somente a costa Norte Americana, mas também a A. Central e a Sul Americana;
- Tribos africanas e indígenas já tinham o conhecimento de um continente Antártico (Antártida), sendo transmitidas pelos seus ancestrais por mais de 5000 anos antes da descoberta pela sociedade moderna.
- De 15 a 10 milhões de anos a.C: primeiros ancestrais dos símios (grupo de primatas que inclui os humanos)
- De 2 a 1 milhão de anos a.C: construção das primeiras ferramentas (machadinha de pedra)
- 800 mil a.C: primeiros ancestrais humanos (não-modernos) chegam à Europa
- 500 a 7 mil a.C: evidências de caça aos mamutes (ancestrais dos elefantes)
- 125 mil a.C: possível chegada do homem moderno à Ásia (Península Arábica)
- 70 mil a.C: provável chegada do homem moderno à Austrália
-50 mil a.C: provável chegada do homem moderno à Europa
- 30 mil a.C: possível chegada do homem moderno à América (dados são controversos e variam de 50 a 15 mil a.C)
- 28 mil a.C: primeiros registros de pintura rupestre em cavernas
- 9 mil a.C: provável chegada do homem moderno ao Ártico
- 8500 a.C: primeiros indícios da domesticação de cachorros
- 7800 a.C: indícios contundentes de povoação permanente na cidade de Jericó (a mais antiga do mundo)
- 3500 a.C: invenção da roda, da escrita e florescimento das primeiras civilizações na Mesopotâmia (atuais Iraque e Irã e Egito)
Boa sorte!